os textos aqui apresentados são redigidos em desacordo com o Acordo Ortográfico #AO90







quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

dia 29 | you, again

pumba. missão concluída com sucesso.



e com direito a mimos da #sala4! UAU! era tudo o que precisava. 

muito obrigada à mamãe Sabel, ao manu lindu, à Ana, ao Mário, à Lia, à Isa, à Alexandra, à Vera, à Fátima, à Clara, à Marta, à Patrícia, à Xana, pelas presenças naquela (meia) hora difícil. obrigada a todos vós que via telefone ou sms marcaram presença. obrigada a quem acompanhou a #thesis via twitter. obrigada pelas mil mensagens no facebook. 

este momento também é vosso. mas agora se me permitem, 
vou comemorar como se não houvesse amanhã, 'tá? 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

it's the final countdown


tenho a tese transformada em mapas mentais, em rolos. lindo não é? pena que não seja uma cena academicamente aceite. humpf. 


e está na hora de preparar a mala de cartão. ora tomem nota das coisas essenciais para uma defesa de tese:

1. a tese em si
2. a tese em forma de mapas mentais, no rolo!
3. a publicação que contém o projecto da tese publicado
4. uns livros modernos e assim
5. as ligaduras do body combat. hey, you never know!

e #vaivirrostosfamiliares na plateia. weeEEeeeeEeeee
 
 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

toda uma família em movimento. porque queremos o Chico de volta


chego à sala e digo: temos que ir ali organizar uma manifestação. e preciso da vossa colaboração. e é isto.
é a melhor família do mundo. com traços de monoparentalidade e de loucura. envolve gente que começa a tatuar-se desalmadamente antes dos 30 e depois dos 50. e toda uma série de coisas muito nossas. mas é à conta destes dois seres que eu sou aquilo que sou. com erros pelo meio. com grandes momentos.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

#15 coisas que nem sempre se podem dizer

já arranjavas uma vidinha, não?

a Alice visitou-nos no Palácio dos Sonhos @dacozinha


 e entre «bebe-me» e «come-me» houve tempo ainda para, 
ao som do tic tac do relógio do Coelho Branco, recriar sobre as criações do Chef Joe Best. 


na categoria de jantares-sugaditos-comá-gente-precisa, ei-lo!

contra a ditadura da felicidade, trajando negro, envergando as cores e detestando os cinzentos.



agasta-me a ideia de que todos temos que ser felizes, sempre, a cada momento. 
não temos. e não somos. porque a vida não o permite. porque nós não estamos atentos, 
porque somos comodistas, por um sei lá de porquês e comos e quandos e quês.
agastam-me as 'ssoas cinzentas com vidinhas cinzentas, reduzidas a dias sem sal, nem sol. 
gente que vê problemas em tudo o que é situação e não pensa fora da caixa 
(e como eu gosto de pensar fora da caixa, senhores!). 
gente que não se assume (porque não sabe bem aquilo que é, nem está em vias de procurar). 
gente que se senta a ver a vida dos outros, embebida em inveja. 
gente que «não tem nada contra, mas...» ou que «eu até acho que dar sangue é importante, mas nunca fui». 
agasta-me gente que quer saber quem sou, perguntando o que faço. 
já para não falar daqueles que querem, à força toda, fazer parte da minha vida.

o que me vale são as 1001 coisas que não me agastam. 
o que me vale é que tenho um mundo com mundos por dentro.


You became light, the real meaning of my life
And then we said YES
The right time to make a change
You don't need to understand
Just do something else...
I don't know if we'll be there
We can turn our lives around
We'll do something else
And when we're old
Don't feel sad
'Cause when we die, we will lie
Full of colours...
While you said yes
I will give you all my life, oh
And if you despair
Just don't ask me to deny our love
It's easy to understand, try a different view
See the line outside of you
You can turn my life around
With something else
I will die if you say no
It will be the time
Welcome to my world
This will be the time
Welcome to my world
Once in a lifetime
Welcome to my world
This will be the time
If you're lost, sometimes we all feel down
Explode your love your feet will never
ever touch the ground...

(by the gift) 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Algo me diz que há mais amor aqui | Primavera has EXPLODEd @ CCB

The Gift | CCB | 16 de Fevereiro

De Alcobaça para o mundo: assim é o percurso musical e geográfico da banda a quem Sónia Tavares dá voz. Em conjunto com Nuno Gonçalves, Miguel Ribeiro e John Gonçalves e alguns músicos convidados, Sónia presenteou o público com um espectáculo em forma lado A e lado B, como se de um vinil se tratasse.

Nuno Gonçalves partilhou connosco a história do nascimento do álbum Primavera, que aconteceu em apenas algumas semanas, no CCB. E por falar em nascimento, folgamos em ver uma Sónia Tavares bastante grávida, em palco, a proporcionar ao seu mais fiel admirador, o Fausto, momentos de vida intra-uterina com muita e boa música. Mas voltemos ao Primavera. E à Primavera que aconteceu no dia 16 de Fevereiro e que se vai repetir no dia 17, sexta-feira, em Lisboa e conhecerá ainda mais 5 cidades portuguesas.

Primavera é um álbum a preto e branco, melodioso, sereno e de recriação. Apresenta-nos um lado melodioso da banda, contrastando com grande sucessos como Driving you slow. 

Explode é um álbum de cor, electricidade, movimento e de criação. Costumamos pensar neste álbum como o Sgt Pepper’s dos The Gift. Pela forma como a viagem e o mergulho na Índia está presente num e noutro álbum. Não, não vamos comparar os The Gift aos The Beatles – são campeonatos diferentes. Mas pode dizer-se que o efeito Explode é o efeito Sgt Pepper’s, pela surpresa que causam a quem segue os seus trabalhos e sobretudo pela forma como lhes permite chegar a outro público a quem, põe exemplo, AM FM terá passado ao lado. Explode valeu à banda a distinção pelo site Art Vinyl, como uma das melhores capas do ano 2011.

O intervalo permitiu-nos virar o disco, mas não tocar o mesmo. The Gift apresentaram-se com um suit full of colours, fazendo lembrar os concertos no Tivoli em Março de 2011. 

Na segunda parte, o momento alto explodiu (literalmente) com uma Sónia Tavares e um Nuno Gonçalves a incendiar a plateia, no final de The Singles. Já na primeira parte foi impossível resistir à densidade performativa na música Primavera, onde o preto e o branco se fundiam num cinzento suave, de quem sabe que «há mais amor aqui», mesmo que o «então hei-de chorar por ti» vingue. 

A noite de 16 de Fevereiro, no CCB, proporcionou a quem por lá passou todo um arco íris de emoções e a vontade de, no caminho para casa, continuar a trautear  um «hei-de te amar. Ou então hei-de chorar por ti…» sentido e com o sentido que cada um lhe quiser atribuir. Assim são os The Gift: uma banda que dá uma forma tão particular ao conteúdo poético que é de todos. 


would you?

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

#14 coisas que nem sempre se podem dizer

na categoria de gente que me agasta a medula, TU não páras de somar pontos.

eu fui ver (e ouvir) os simple minds

e foi assim uma experiência que culminou num regresso a Carnide num carro com o nível de óleo correcto, conduzido pelo primo do Rato Mickey e com um jornalista vacinado a fazer-nos companhia.

sobre o concerto podem ler AQUI.

e podem ver AQUI as fotografias.

na categoria dos momentos «diz que é um tractor»


é todo um get togheter de gente boa, com conversa para dar e vender. 
haja saúde e garrafas de vinho tinto para nos animar. keep calm e não sejas piegas, 'tá?

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

1 mês de B. no mundo


(com coisas boas, coisas assim assim e coisas menos boas. 
cá estamos, para o que der e vier!)

adivinhem lá qual destas «obras» constituirá a leitura obrigatória dos próximos dias?

Ai s'eu te pego – na versão de Daniel Espinosa.

Poderia ter sido um dia como os outros, na vida de Matt Weston (Ryan Reynolds), um agente da CIA responsável por uma “casa de hóspedes”, na Cidade do Cabo, África do Sul. O destino guardou para Matt Weston aquilo que todos os agentes cansados da rotina poderiam desejar: receber Tobin Frost (Denzel Washington), um operacional da CIA procurado pela agência, tido como traidor. Talvez o destino tenha exagerado, pois este encontro mudou a vida de Matt e levou-o a questionar a sua postura na vida quotidiana e dentro da agência. Há um momento em que Matt compreende que não pode continuar a dizer à namorada que trabalha numa ONG: as marcas no seu rosto não lhe deixam mentir. Matt tem como missão perseguir Tobin Frost e entregá-lo, vivo, à agência.
O filme apresenta-nos um Denzel Washington muito eficaz, que agarrou o papel com a atitude de quem sabe o que faz. Não é a primeira vez que Denzel veste o papel do durão ou do mau da fita. E podemos dizer que lhe assenta muito bem. Denzel é exímio na postura física, no olhar, no sorriso – sim, o mau da fita tem um sorriso lindo. Ryan Reynolds cumpre com um papel de exigência física e de alguma tensão emocional: o agente defronta-se com questões relacionadas com a verdade e a mentira, no seio de uma agência como a CIA.
Daniel Espinosa, o realizador, apresenta-nos um filme que vai para a categoria “entreter sem comprometer”: o filme cumpre-se enquanto thriller típico sobre as teias da CIA que, a dada altura, cede ao imperativo de proporcionar boas cenas de acção e desinveste no argumento.


“Detenção de Risco” estreou nas salas portuguesas a 9 de Fevereiro.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

5 pontos para mim

perante ISTO

respondi qualquer coisa como «então e o boneco não merece? buh dia!»

o silêncio repetiu-se (as usual)

então disse ISTO

e a resposta foi ESTA

pois é amigo. a humildade é uma cena que nos deve assistir agora e sempre. e o que eu já gostei de te ouvir.



dia 16 | morning


não dispenso o café, a meio da manhã. mesmo que me intensifique os acufenos. 
mesmo que não seja no starbucks. mesmo que não o partilhe com ninguém.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

dia 19 | sweet


de repente, a ideia de comer um travesseiro na Piriquita assiste-me maningue bué.

dia 18 | something you bought


sim. e resulta.

dia 8 | your sky


este céu é muito meu.

conjugar o verbo esquilar


na categoria das coisas que me realizam: 
cruzar (os meus)  mundos. e (as minhas)  'ssoas.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

a #PANdilha do tutu é isto

entre «demora 4 minutos» e «é impossível» - Starbucks experience

nós é 'ssoas que gosta muito de starbuckiar. é toda uma cena que me assiste maningue bué. mas o café expresso nunca me convence muito, pelo que quando me sugeriram «ah e tal, porque é que não pedes o café da semana em vez do café «normal» do expresso» eu pensei: boa. vamos a isso.

fui então ao (ou à) Starbucks do Dolce Vita Tejo e fiz o pedido ao senhor

«era um expresso, mas em café da semana. é possível?»

«sim, mas vai demorar 4 minutos»

com ce'teza. nós esperamos. e bebemos o expresso, com café da semana. o café era um bocadito cítrico, mas lá marchou.

dois dias depois, no (ou na) Starbucks do Alegro (isto leva dois l?) fiz o mesmo pedido. dois cafés da semana em formato expresso.

«isso é impossível» - foi a resposta que obtive.

impossível? mas ainda há dois dias fiz este pedido e bebi o café da semana em tamanho expresso. mas a senhora insistiu. disse que não era assim que deveria ser. que o standard era café da semana em tall (o tamanho mais pequeno). e ainda comentou com a colega: «já viste, esta senhora diz que bebeu o café da semana em expresso... » «ah não pode ser», dizia a outra.

e eu disse: «pois, pode não ser o standard. mas enfim, o seu colega foi criativo, então?»

«acha mesmo que isso é criatividade?» - disse a senhora. e eu encolhi ojombros e disse: ora então são dois expressos e não se fala mais nisso.

gostava de saber o que a (ou o) Starbucks tem a dizer sobre isto. tinha a sensação que na (ou no) Starbucks o cliente poderia praticamente reinventar o café. afinal não.

filosofar na sala da Dora


era uma vez uma história que começou há praticamente 33 anos atrás. envolve uma queda no tacho de cozido, um vestido branco com a Branca de Neve bordada, saídas às 5h da manhã para ir à praça, partilhas disto e daquilo. e inclui (também) partilhar filosofices com os pimpolhos pequenos que têm muita coisa a dizer sobre muita coisa e não têm receio de palavras complicadas. GOSTO! e quero voltar, ok?

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

José Carlos Besteiro, o Chef. Afinal o que se passa no Palácio dos Sonhos?


Em Portugal, os supper clubs são olhados com preconceito. Mas como é que se abre a porta da casa a estranhos, para lhes servir um almoço ou um jantar? É simples. Basta tocar à campainha. José Besteiro está à porta, de braços abertos para nos receber, para nos proporcionar uma refeição preparada com amor. E para nos fazer sonhar. Porque no Palácio dos Sonhos podes ser quem és, ninguém te leva a mal.

leia o artigo na íntegra na Rua de Baixo

Mil obrigadas ao Chef Joe Best pela entrevista e ao Rúben Neves pelas fotografias. YOU RULE!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

dia 15 | hapiness


é ver a família #twittmedula a crescer a olhos vistos!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

dia 7 | favourite


sim, estas coisas estão na categoria das «favoritas». 2012 vai ser assim.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

é uma cena altamente profissional, sim?


chama-se Tangle Teezer e ainda que mamãe Sabel ache que tem ar de escova para o cão, 
é a minha mais recente aquisição para desembaraçar os meus longos cabelos.

e a minha franja nova. humpf!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

puzzle UP


 nós fomos lá Pop Upizar. e gostamos muito do que ouvimos. 

A Jigsaw.

lamentamos o atraso de quase meia hora (acho indecente) e parabenizamos o espaço Pop Up pelos concertos grátEs com os quais nos brindou nesta Lisboa que eu amo.

dia 10 | childhood


alguém me queria expedir para um país bué bué longe. mas mamãe Sabel impediu-os a tempo.

dia 6 | makes you smile


desde o dia 21 de Janeiro de 2012 que tenho um grande motivo para sorrir: Bárbara.

dia 5 | something you wore


o meu chapéu. caríssimo, comprado na primark há uns meses valentes. afinal, eu sou a Joana dos Chapéus!

dia 2 | breakfast


um copo de água com sumo de limão espremido lá par'dentro (em jejum!)
e pão de centeio muito torradinho (com amor) + ampola memorium energy + cápsula de alho + equinácia + isoflavonas de soja + vitamina B1

são dois cafés e uma rocha. um deles, sem princípio


porque há pessoas com quem, do princípio ao fim, 
se partilham momentos de conversê sério, 
cusquice da boa, 
amizade e até a família.
Lia, YOU rule! 


(resultados da minha procura por uma tesouram dentro da mochila. 
mas como é possível aferir, nesta mochila só se encontram bens de índole altamente essencial e nada acessória!)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

ainda não eram 10h. e a minha vida já era isto.

Sabes que estás a ter uma sexta-feira má quando:

a)      acordas toda torta e empenada do lado esquerdo e não consegues virar o pescoço
b)      tens uma nódoa negra enorme no joelho direito e não fazes ideia de como é que ela foi ali parar
c)      prendes o cabelo no motor do secador
d)      o teu chefe (a quem já tiveste que explicar o que era o exame papa-nicolau e o significado de TPM) te dá um pacote de açúcar com a frase «todas as manhãs são melhores contigo»
e)      acordas com a música «As Baleias» na cabeça
            f)       todas as hipóteses anteriores são um #faCto.

o #twittmedula #1 de 2012

Apareçam no Pulido Valente (Lisboa), no dia 13 de Fev, pelas 10h. Venham fazer parte do Medula Army




O que é? Como surgiu?


O Twitter é uma plataforma de comunicação que, cada vez mais, se torna parte das nossas vidas. É uma rede social onde a hierarquia é esmagada pela vontade de partilhar conhecimentos, ideias, de estabelecer contactos e de passar um bom bocado, cultivando a boa disposição.

Ora se o Twitter consegue mobilizar as pessoas para um encontro informal para beber café e conhecer o rosto atrás do avatar… porque não utilizar o Twitter para sensibilizar os utilizadores para o registo na base de dados de potenciais dadores de medula óssea?

E assim foi! A ideia surgiu de pessoas como a @inesribeiro e a @paulapico, tendo-se juntado a elas o @nunosarandes, no sentido de divulgar massivamente o evento. Escolhida a data e o local (em Lisboa, Pulido Valente), bastou passar a mensagem, esclarecer possíveis dúvidas (quais as condições para ser dador, por exº) e o primeiro #twittmedula em Julho de 2009.

A partir daí, a família #twittmedula abraçou a causa e no dia 03 de Março de 2010 teve lugar o IV evento deste tipo. Salientamos o especial de Natal, no dia 23 de Dezembro, que juntou twitters em Lisboa e no Porto! E o fantástico de tudo isto, é que os twitters «arrastam» não-twitters e a família ultrapassa a teia da rede social.

O twittmedula também foi notícia na TSF, que divulgou o evento. E a timeline já conhece o espírito desta família e são inúmeras as pessoas que colaboram fazendo RT dos eventos e divulgando noutras redes sociais (como o Facebook, por exº.).

Reconhecemos a capacidade rápida com que a mensagem passa no Twitter ou no Facebook e utilizamos esta «vantagem» para passar uma mensagem simples, mas muito importante: quantos mais potenciais dadores de medula óssea constarem nas bases de dados, mais probabilidades existem de quem está doente encontrar um dador compatível.

E o registo não custa nada! Basta uma picada et voilà!



Info importante

Condições para ser dador de medula óssea:
- ter entre 18 e 45 anos
- mais de 50 kgs
- nunca ter levado uma transfusão sanguínea
(outros casos de doença mais específicos deverão ser avaliados pelo CEDACE)

Informações adicionais

CEDACE (Centro de Histocompatibilidade do Sul)- http://www.chsul.pt/web/

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

4 sushibabies


a falar, a rir, a partilhar. a criar laços e amizades. 
quando repetimos? 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Dias de Vinho e Rosas

fotografia de Mário Tavares
Donal e Mona encontram-se no terminal do aeroporto. Ambos de Belfast, partem para Londres, em busca de uma vida nova. Mona é iniciada numa vida até então desconhecida, fruto de uma educação algo restritiva e a partir daí seguem-se dias de vinho e de rosas – com espinhos.



A peça brinda-nos com uma leveza daquelas que se encontra num bom espumante. Proporciona-nos bolhas de alegria cósmica e de tragédia individual. O nosso palato é confrontado com a doçura de se querer viver o instante e o amargo de um quotidiano onde a vida não faz sentido.


Contar os dias de sobriedade é tarefa de Mona, que culpa Donal pela incursão ao mundo do álcool. Tal como Alice, Mona é atraída para o rabbit hole, sem saber muito bem o que encontrar. E a partir do primeiro gole, duma garrafa estranha que grita BEBE-ME, o caminho é sempre a descer, às profundezas do ser que se dilui em bebida, atrás de bebida. Mona não é capaz de ver os espinhos que a magoam, nos dias de rosas que partilha com Donal.

dia 3 | something you adore


estudar

dia 1 | You


a fotografia não é do dia 1 de Fevereiro. mas é uma imagem que fica para todos os dias.
cravada na pele, literalmente.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

os descendentes



Ver o George Clooney de camisas tipicamente havaianas é um cenário que faz sentido num filme passado no Hawai. Ver o George Clooney a correr com ar de cepo não faz grande sentido. Mas pronto, lá que o senhor tem graça, tem. E o filme está bem conseguido, sobretudo pela estória e a forma como nos é narrada a vida de uma família onde a comunicar é difícil, mas necessário perante o trágico acidente de Elizabeth. A banda sonora raia o tirolês e não convenceu. Mas a estória sim.
George, és um grande senhor. Mesmo a correr daquela forma desajeitada.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

ainda dizem que a metafísica não está em todo o lado.


«o que eu não vejo. não existe.»
«o que eu vejo existe, mas afirma não existir.»

o tdt é todo um mundo!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

isto é «nós»


aquele sorriso ali a nascer, estão a ver? 
falta só o sobrolho para cima para ficar perfeito. 

<3 u

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

o maior de Portugal já está em competição: cA-TEAM


eu gosto é disto: de pernas. 


cA-TEAM ALLEZ!

extremamente positivo é estes moços alimentarem a ideia de eu ser delegada de uma equipa de futsal, quando percebo tão pouco de futcóquercoisaqueseja. mas repito. gosto de ir ver as pernas do' rapazes!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Curso de questionamento. Dois dias intensos de perguntas, respostas, perguntas e mais perguntas ainda.


Chego atrasada, com um novolook e eis que o professor me olha e pergunta imediatamente:

«What have you done to your look?»

«Well, I decided to comb my hair this morning…»

(nota, não estava com o professor há uns dois anos)


e no intervalo do curso aproxima-se um moço de mim e pergunta: «tu é que és a moça da criatividade?»
e eu respondo: sim, Joana Sousa. Como estás?

e conversamos mais um pouco até que ele pergunta:
«como é que consegues ter tantas ideias? Não me digas que acordas assim?»

(nem eu sei, caro Fernando, nem eu sei!)


Outra:
«sabes Joana, tenho dois estagiários que já fizeram formação contigo!?

(UAU)

no final do curso ainda ouvi:
«sabes Joana, eu comecei a ler sobre filosofia para crianças por causa de ti. Tu é que me entusiasmaste!»

 eu nunca tinha visto a Vanda ou o Fernando até àquele dia. Mas é curioso perceber como aquilo que fazemos e partilhamos (nas redes sociais, sobretudo) vai muito longe e tem um efeito prático na vida das pessoas. Isto é muito enorme!




[isto é mais fantástico ainda do que rodopiar no palco do Coliseu com o Pedro Abrunhosa!]